Portas
não devem existir nessa casa chamada relacionamento.
Qual
serventia, se nela não se obriga a entrar?
E
se onde há amor verdadeiro, inexiste abandono, quem dela sairá
então?
E
se, por tristeza, o nobre sentimento faltar, que porta será capaz de
impedir a saída daquele que não almeja ficar?
Se
é assim, então, não edifiquemos portas para acalmar nossa
insegurança.
Confiemos
que a pessoa amada permanecerá.
Atada
pelo amor, não pelas portas fechadas de uma relação transformada
em prisão.
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